Esta foto é de um fotógrafo chamado Jeff Scheetz. Ele foi submetido a três cirurgias na coluna e sofre de dor crônica, que ele trata usando a cannabis cultivada em dia propriedade e onde ele de dedica à fotografia da vida selvagem.
Fato é que os beija-flores visitam suas plantas à procura de pequenos insetos que eles comem. Eles não estão atrás das flores ou de suas sementes mas de larvas, pulgões, formigas, etc.
As abelhas não se alimentam de flores de cannabis porque essas flores evoluíram para ser polinizadas pelo vento e não produzem aromas atrativos nem possuem cores que chamam a atenção dos insetos. A própria existência de uma cobertura de tricomas é evidência disso já que uma das suas funções é capturar o pólen que se encontra pairando no ar ao redor da planta.
Entretanto as abelhas podem, eventualmente, buscar as plantas macho de cannabis em busca de pólen mas isso só ocorre se não houverem outras flores mais "apetitosas" por perto já que as abelhas preferem se alimentar de néctar que não é produzido pelas flores da cannabis.
Apesar disso, há uma empresa israelense chamada PhytoPharma que, em parceria com o professor Dedi Meiri, diretor do Laboratório de Câncer e Pesquisa Canabinóide do Technion - Instituto de Tecnologia de Israel, está alimentando abelhas com um composto contendo canabinóides não psicoativos para produzir mel de cannabis altamente biodisponível.
O mel produzido, apesar de conter apenas 0,3% de canabinóides, possui uma imensa biodisponibilidade, ou seja, é absorvido com maior velocidade pelo corpo. Enquanto os canabinóides ingeridos por via oral costumam levar uma hora para apresentar os primeiros efeitos, o mel produzido pela empresa já começa a agir depois de 5-10 minutos!